Brasileiros consideram usar IA para aprender um novo idioma
Levantamento destaca ainda como o formato online é o favorito entre os interessados: 34% preferem escolas de idiomas digitais
Com o avanço da inteligência artificial no setor educacional, o aprendizado de idiomas está passando por uma verdadeira revolução.
Uma pesquisa recém-divulgada pela plataforma Fluency Academy, revelou que 56% dos brasileiros consideram usar IA para aprender um novo idioma. Além disso, a pesquisa mostra que 50% dos consumidores consomem conteúdos de idiomas nas redes sociais, reforçando a integração entre plataformas digitais, educação e hábitos modernos.

A pesquisa, realizada pela Opinion Box para entender o comportamento do brasileiro ao comprar cursos de idiomas durante a Black Friday, reflete como a tecnologia está redefinindo a forma de aprender, atendendo às expectativas de um público que busca flexibilidade, dinamismo e resultados rápidos.
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“A inteligência artificial tem transformado o ensino de idiomas, tornando-o mais acessível, personalizado e eficiente. Essa tecnologia, em especial, se alinha perfeitamente com os hábitos de uma geração acostumada a consumir conteúdos educacionais em redes sociais e plataformas digitais. Reconhecemos essa força e já estamos trabalhando a todo vapor para integrá-la ao nosso método de ensino em breve”, explica Matheus Moura, CMO da Fluency.
A Fluency Academy, que nasceu na internet e combina tecnologia com métodos inovadores de ensino, está na vanguarda desse movimento, oferecendo soluções que vão além do tradicional.
A plataforma se destaca nas redes sociais por meio de seus criadores de conteúdo, evidenciando como o ensino está cada vez mais digitalizado e em constante evolução. Sua metodologia combina a criatividade desses criadores na produção de conteúdos envolventes com técnicas pedagógicas eficazes, proporcionando uma experiência de aprendizado dinâmica e alinhada às tendências atuais.
Alinhado a isso, o levantamento destaca como o formato online é o favorito entre os interessados: 34% preferem escolas de idiomas digitais, enquanto 32% optam por aplicativos. Essa preferência reflete a transformação de um setor que encontra na tecnologia, uma ferramenta essencial para atender às expectativas dos alunos.