Exposição ‘Prata, papel, tesoura’

Foto: (Divulgação Assessoria Janaina Torres Galeria / Créditos: Obra de Julio Villani)
Divulgação Assessoria Janaina Torres Galeria / Créditos: Obra de Julio Villani

Precisa de um refúgio poético? Exposição gratuita une memória, afeto, transformação e arte sem regras em ambiente intimista. E é perto do metrô! Confira:

Detalhes

Até 19 de julho

Grátis

Janaina Torres Galeria

R. Vitorino Carmilo, 427 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01153-000, Brasil

Pausar a vida caótica na cidade de São Paulo e encontrar um espaço onde o tempo é dedicado apenas à  imaginação e ao afeto… Essa é a proposta da nova exposição de arte ‘Prata, papel, tesoura‘, que entra em cartaz na Janaina Torres Galeria (a menos de 10 minutos a pé da estação Marechal Deodoro do metrô) a partir do dia 24 de maio, até 19 de julho.

O nome, em referência à brincadeira infantil ‘Pedra, papel, tesoura’, representa um retorno a um mundo afetivo e de memória – muito relacionado à infância – que acaba se perdendo com a correria do tempo. Por isso, a exposição trabalha com a ideia de ‘tempo dilatado‘, que permite perceber a sutilidade e preciosidade das coisas.

Mas esse jogo é diferente: Não há vencedores, perdedores nem regras fixas! A ‘pedra’, que representava rigidez, é substituída pela ‘prata’, permitindo um espaço de diálogo.

Fotografias, colagens, gravuras, desenhos e monotipias se aproximam nessa narrativa de tempo dilatado, fora de categorias fixas. É um ambiente intimista e de conexão!

São expostas obras, em sua maioria inéditas, de 16 artistas brasileiros, austríacos e portugueses. Marca presença Julio Villani, natural de Marília, que já teve seu trabalho apresentado em grandes museus globais, como o Centro de Arte Reina Sofia (Espanha), a Pinacoteca (São Paulo) e o Museo del Barrio (Nova York). 

O centro do espaço é ocupado por uma de suas obras, que tem uma estrutura semelhante a um móbile, simulando movimento. Ultrapassando a memória, ‘Prata, papel, tesoura’ busca levar o público à ideia de mudança e criação de novas possibilidades, permitidas por meio dessa temporalidade.

“A coletiva traz essa proposta de um olhar aberto, para que cada obra (assim como cada ser humano), constitua-se a partir da relação com o outro. Transformação, humanidade e preciosidade são  aqui as palavras de ordem.” analisa a galerista Janaina Torres. 

Sobre a Exposição ‘Prata, papel, tesoura’:

Quanto custa?

Grátis

Datas e horários

Até 19 de julho

Terça a sexta: das 10h às 18h
Sábado: das 10h às 16h

Acessibilidade

Local acessível (Cadeirante)

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Detalhes

Até 19 de julho

Grátis

Janaina Torres Galeria

R. Vitorino Carmilo, 427 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01153-000, Brasil

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